A revolução industrial, iniciada no século 18, expandiu-se com intenso vigor no século 19, com invenções que mudariam para sempre a história do desenvolvimento da humanidade: locomotivas a vapor, lâmpada elétrica, automóvel, telefone, máquina de escrever, fotografia, cinema, entre outras. Na indústria, foi inventado o conceito de linha de montagem, sistema que acelerou a produção de bens de consumo em larga escala.
Neste século tão rico em transformações que surgiu o papelão ondulado, inicialmente projetado como proteção interna de chapéus, na Inglaterra de 1856. As características de proteção e a facilidade de trabalho deste versátil material foram logo adaptadas para o uso em embalagens. Em 1871, o americano Albert L. Jones patenteou embalagens produzidas em papelão ondulado para envolver produtos frágeis, como garrafas de vidro.
No século 20, o papelão ondulado continuaria sendo a matéria-prima mais utilizada no mundo para proteger, transportar e expor mercadorias, permeando a cadeia de produção de produtos de consumo.
Hoje, a tecnologia do papelão ondulado oferece diversas gramaturas em composições de capa e miolo que permitem uma variedade de estruturas rígidas e, ao mesmo tempo, leves, para as mais diversas aplicações.
Com inovações em design e sistemas construtivos, impressão e acabamento de alta qualidade, as embalagens de papelão ondulado expandem suas fronteiras e passam a ser notadas nos pontos-de-venda mundo afora, como embalagens primárias sustentáveis.
A tecnologia da produção da embalagem de papelão ondulado evolui sempre, e suas qualidades essenciais, cada vez mais valorizadas, permanecem intactas: matéria-prima 100% reciclável, 100% biodegradável e 100% proveniente de fontes renováveis
Fonte: http://www.abpo.org.br/?page_id=1158